segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O JOGO COMO RECURSO PEDAGÓGICO DA APRENDIZAGEM





Resumo
A presente investigação buscou compreender a importância do jogo como recurso psicopedagógico no atendimento do aluno com deficiência intelectual. A metodologia utilizada foi de caráter qualitativo, tendo como instrumento de abordagem a pesquisa bibliográfica. A coleta de dados aconteceu através da leitura e interpretação de contribuições teóricas já existentes sobre o assunto abordado. Com base na revisão de literatura desenvolvida neste trabalho, a pesquisa teve como resultado a apreciação de vários aspectos que permeiam o jogo  e o aluno com deficiência intelectual diante do processo de inclusão escolar.  
Palavras-Chave: Jogo, Psicopedagogo, Deficiência Intelectual. 
Introdução 
 Diante do paradigma da inclusão, são inúmeros os recursos utilizados no espaço educacional para o desenvolvimento cognitivo das crianças e jovens que possuam algum tipo de deficiência. A escola como uma das instituições fundamentais na formação humana, deve oportunizar a construção do conhecimento através de inúmeras atividades,  onde estas irão impulsionar  as descobertas, o pensamento, a comunicação, a imaginação, a criatividade e a invenção, subsídios  indispensáveis para a participação efetiva da criança no seu meio social.
A ludicidade presente nas atividades escolares, é um bom atrativo para que os alunos se motivem na busca de uma aprendizagem  prazerosa, e neste sentido, temos os jogos e brincadeiras como grandes aliados nesta tarefa, pois segundo Winicott (apud Weiss, 2004, p.72) “É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade, e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (self)”.
 O interesse pela relação entre o jogo e a educação são remotos, de acordo com Kishimoto (1994) os primeiros estudos datam da Grécia e Roma antigas, em que se colocava a importância do aprender brincando. Ainda segundo o autor, somente a partir do século XVIII é que se vislumbra a imagem da criança como ser distinto do adulto, surgindo diversos movimentos científicos, diversificando os jogos e tornando-os populares. A partir do século XIX, com a expansão de inovadores ideais de ensino, os jogos e brincadeiras passam a ser vistos como facilitadores nos trabalhos pedagógicos.
            Desde então, há  uma ampliação dos jogos no espaço educacional, onde a criança  experimenta e adquire conhecimentos sobre o mundo a sua volta, convivendo, aprendendo e respeitando o direito dos colegas. Para os Vygotiskianos, (apud Kishimoto,1994, p.42)  “os jogos são condutas que imitam ações e não apenas ações sobre objetos ou uso de objetos substitutos”. Sendo assim, vemos que os jogos são instrumentos que irão colaborar na educação de todos os alunos, estimulando o autoconhecimento, a autonomia e a interação social, o que irá facilitar a aprendizagem. 
               Sendo a psicopedagogia uma área que trabalha com o processo de aprendizagem e suas dificuldades, torna-se relevante que os profissionais da área busquem recursos diversos para executarem suas funções, e dentre estes, temos os jogos e brincadeiras, a informática, a música, os desenhos e tantos outros suportes importantes que se tornam oportunos no momento da atividade. Em relação à educação de crianças com deficiência intelectual, não é diferente, torna-se necessário que o psicopedagogo desenvolva atividades que contribuam para a aprendizagem, socialização e independência deste aluno, realizando um trabalho inter e multidisciplinar, para tentar descobrir  as causas de suas dificuldades.
           Há necessidade de elaborar uma estrutura educacional que fomente a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ambiente escolar, e nada mais lógico que se busque apoios para que realmente isto aconteça, e neste aspecto, faz-se necessário estreitar a relação família / escola / comunidade. Um dos recursos a ser disponibilizado de maneira hábil, é o serviço desenvolvido pela equipe psicopedagógica, oportunizando ao educando desenvolver suas habilidades cognitivas dentro de seus limites e possibilidades:
Para efeito do atendimento educacional, o diagnóstico da área de saúde deverá ser complementado pela avaliação pedagógica ou psicopedagógica, conforme os recursos locais, abordando os seguintes aspectos: Competência acadêmica, condições emocionais e sociais, inteligência geral, e habilidades adaptativas e psicomotoras. (MEC/SEESP, 1995, p.25)
         O aluno com deficiência intelectual requer um olhar diferenciado em relação ao atendimento de suas necessidades educacionais especiais, caberá ao professor ficar atento e ir elaborando e flexibilizando atividades educacionais, quando necessário, sempre respeitando a individualidade e singularidade do educando.
Assim, a finalidade deste estudo é mostrar o jogo como recurso psicopedagógico no desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual, atendimento este, paralelo ao ensino regular. A partir dos pontos destacados até então, se questiona: Qual a importância do jogo como recurso psicopedagógico no atendimento de alunos com deficiência intelectual? Então, a partir deste questionamento, ficou estabelecido como objetivo compreender a importância do jogo como recurso psicopedagógico no atendimento educacional  de alunos com deficiência intelectual.
Desta forma, esta pesquisa se torna relevante, porque poderá auxiliar na busca de  formas de  intervenções eficazes para o desenvolvimento intelectual de crianças com deficiência intelectual no que se refere ao atendimento psicopedagógico. Poderá ainda, contribuir para a atuação de professores da escola comum e das salas de recursos, psicólogos, e principalmente do psicopedagogo, profissional cujo trabalho é ajudar o educando nas suas dificuldades de aprendizagem.
 Sendo assim, o profissional da educação de um modo geral, poderá inovar sua prática pedagógica ao utilizar jogos e brincadeiras no contexto educacional, sempre valorizando as diferenças e as particularidades de seus alunos e redescobrindo o valor de ensinar.
A metodologia utilizada foi de caráter qualitativo, que de acordo com Minayo (1996), é caracterizada por exprimir fatos, ações e valores que passam a existir nas relações humanas, permitindo assim a compreensão de acontecimentos a partir de um contexto, não podendo ser percebida por medidas ou equações, pois está incorporada a um contexto histórico ou temporal, havendo inquietações não quanto ao resultado, mas direcionado a todo o processo que ele está inserido. O instrumento de abordagem utilizado foi a  Pesquisa Bibliográfica. A coleta de dados aconteceu através da leitura e interpretação de contribuições teóricas já existentes sobre o assunto abordado, buscando informações e elementos que pudessem contribuir para a legitimação do trabalho.  
O Jogo no Contexto Psicopedagógico
 
     Por ser um campo de estudo relativamente novo, são inúmeros os recursos utilizados pelo psicopedagogo para o diagnóstico e  intervenção em seu atendimento profissional, pois sua clientela é bem diversificada. BOSSA (1994), considera que esta área surge com o objetivo de atender as dificuldades de aprendizagem. 
    O Código de Ética da Psicopedagogia, após sofrer alteração em 1996, conceitua esta área de conhecimento em seu Capítulo I, Artigo 1º, como:
campo de atuação em Educação e Saúde que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio - família, escola e sociedade - no seu desenvolvimento, usando procedimentos próprios da Psicopedagogia
 
 Percebe-se então, que esta área possui um caráter multidisciplinar, pois carece da contribuição teórica de diversas campos do saber, não devendo ser ignorada as causas exógenas e endógenas que envolve todo o processo de aprendizagem.
   No intuito de estabelecer a intervenção psicopedagógica com alunos que possuem deficiência intelectual, buscou-se neste estudo a utilização e contribuição dos jogos educativos no processo de inclusão e melhoria da vida prática desses estudantes. O uso desse recurso pedagógico expandiu-se no início do século XX, incentivado pelo crescimento do ensino infantil e pelas discussões sobre a interrelação jogo e educação. Para Alves (apud Silva, 2004, p. 27) ao analisar o jogo na aprendizagem, observa que  “a inteligência gosta de brincar e que é brincando que se aprende. A brincadeira é tônico para a inteligência”.
De acordo com pesquisas de Aguiar (2002), o jogo é um importante recurso no ensino de conceitos importantes para a vida diária da pessoa com problemas de aprendizagem. Nessas pesquisas, o referido autor priorizou os jogos relativos à categoria tempo, espaço e  quantidade, relevantes tanto para a vida cotidiana como para a aprendizagem da escrita. Em se tratando de jogos na educação, Aguiar (2004) realizou uma pesquisa no sentido de observar a eficácia no ensino de conceitos importantes para a vida diária do deficiente intelectual, utilizando o jogo como instrumento, “em uma concepção que tem como base o princípio da interligação entre a atividade motora e o desenvolvimento cognitivo” ( p.38). Os jogos foram utilizados mediados pela linguagem oral, por objetos e figuras.
Já para Macedo (2000), a intervenção com jogos pode apresentar um caráter preventivo ou curativo. A ação preventiva consiste em estimular o sujeito a agir, elaborando previamente estratégias para a solução de problemas; enquanto que a ação curativa é direcionada para aquelas crianças que apresentam algum tipo de dificuldade. Nesse caso é preciso identificar essa dificuldade e criar condições favoráveis  para auto-superação.
 Atualmente, de acordo com Campos (2003, p.10), “o  jogo é um recurso psicopedagógico tanto para avaliação como para intervenção, pois favorece tanto o desenvolvimento cognitivo como os processos de aprendizagem da criança”. Ainda de  acordo a autora citada, através da maneira como é utilizado, “o jogo ativa e desenvolve esquemas de conhecimento, como observar e identificar, comparar e classificar, analisar e estabelecer relações, entre outros”.
Macedo  (2003, p. 46) afirma que:
jogar é fundamental para o desenvolvimento do raciocínio, e traz muitas contribuições para a aprendizagem, principalmente se as crianças têm a oportunidade de exercitar essa atividade com freqüência”. Na escolha dos jogos que serão utilizados, o psicopedagogo deve conhecer as condições e necessidades de cada etapa evolutiva na construção de seus esquemas de conhecimento.
Na ótica da teoria da psicologia genética, tendo Piaget (1978) como uma das principais expressões,  o brincar representa uma atividade por meio da qual a realidade é incorporada pela criança e transformada quer em função dos hábitos motores (jogos de exercícios) quer em função das necessidades do seu eu (jogo simbólico) ou em função das exigências de reciprocidade social (jogos de regras).
Silva (2001), fundamentado nas categorias de jogos elencados por Piaget (1975), analisa a importância do jogo para  a aprendizagem do deficiente intelectual, ressaltando o jogo como um meio para modelar atitudes, desenvolver aspectos psicomotores, cognitivos e sociais.
 Além de Piaget, são diversas as teorias que tratam do jogo como elemento relevante no desenvolvimento do ensino e aprendizagem, podendo citar como  pesquisadores da área, diversos autores como Wallon, que de acordo com Kishimoto (2003, p.41) “classifica os jogos em quatro tipos: funcionais, de ficção, de aquisição e de construção”. Nas pesquisas realizadas por Kishimoto (2003) acerca da utilização do jogo infantil, aponta uma abordagem alternativa a de Piaget através dos escritos de Vigotsky (1988a), que ressalta a importância da  participação do ambiente social no qual a criança vive para a formação da inteligência.  Destaca que ocorrem dois elementos no ato de brincar da criança: a situação imaginária (jogo de papéis, com regras implícitas) e as regras  (com regras explícitas). Segundo esta autora (2003), Vigotsky valoriza o fator social, mostrando que no jogo de papéis a criança cria uma situação imaginária, incorporando elementos do contexto social adquiridos por meio da interação e comunicação.
São inúmeros os estudiosos da área, e apesar das diversas diferenças entre as teorias, há com certeza uma complementariedade entre si, havendo variações da aplicabilidade de seus estudos, dependendo do contexto em que elas são empregadas. 
Deficiência Intelectual : Breves Notas  
 Historicamente as pessoas que possuíam algum tipo de deficiência, seja intelectual, sensorial ou física, foram culturalmente estigmatizadas e tidas como incapazes, o que gerou com certeza,  um sentimento de menos valia a esta parcela da população, cabendo à escola ou instituições especializadas, propiciar um ambiente onde esses indivíduos sejam valorizados em seu potencial.
Amaral (1995) faz um levantamento histórico da deficiência baseada no universo religioso cristão-judáico e do aspecto  lendário greco-romano deixando claro que a deficiência mental  era vista como algo monstruoso, e até mesmo sobrenatural. Destaca:
 
Historicamente, foi reservado, com freqüência, à pessoa com deficiência o lugar de humilhação, do ridículo – desde o “bobo-da-corte” aos personagens exibidos em parques de diversão (e nas academias científicas, por que não dizer?), no famoso side show, de que é exemplo o caso verídico de John Merith, o “Homem Elefante”, que pode ser recuperado através de peça teatral e filme homônimo. (1995, p. 52-53).
 
Ainda segundo essa autora (1995), a partir do século XIX surgem vários profissionais que se dedicam à questão da deficiência mental, tais como Pinel, Esquirol, Down, Froebel, entre outros. Nesse período, de acordo com ela, acontece uma superação da visão da deficiência como doença, passando a ser entendida como estado ou condição.
 São inúmeras as barreiras que as pessoas com deficiência intelectual enfrentam em seu cotidiano e mais especificamente no ambiente escolar, pois de acordo com Mantoan (2006),  o diagnóstico da deficiência mental não se esclarece por supostas categorias e tipos de inteligência, preconizadas por muitas teorias (psicológicas, antropológicas, entre outras), pois não há conceito único que dê conta dessa intricada condição. “A deficiência mental não se esgota na condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do conhecimento” (2006, p. 15).
É apontado por Carmignani (2005, p.81) no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV), que deficiência  mental é:
o estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, competência doméstica, habilidades sociais, utilização de recursos comunitários, autonomia, saúde, segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho.
         Esta forma de visão, possibilita a pessoa com deficiência intelectual ser vista de maneira global e funcional, que envolve diversos fatores, possibilitando assim sua interação com o contexto em que vive e os tipos de apoios que serão necessários para a ampliação de suas potencialidades. 
          Ainda são muitos os professores que, por desconhecimento e preconceito,  tem receio de receber o aluno com deficiência intelectual em sua sala de aula, no entanto, é preciso que compreendam que a “deficiência mental é um quadro psicopatológico que diz respeito às funções especificamente cognitivas, [...] caracterizada pelas defasagens e alterações nas estruturas mentais para o conhecimento [...]” (MEC/SEESP, 2007, p.12). E neste sentido, faz-se necessário articular uma estreita relação entre família - escola - comunidade, para que juntos possam oportunizar este aluno o desenvolvimento de suas possibilidades e limites.
 No documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria no 555/2007, prorrogada pela Portaria n948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008,  ao tratar das Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva,  ficou preconizado que “as atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado deveriam ser diferentes daquelas realizadas na escola comum, complementando a formação dos alunos no sentido de favorecer a sua autonomia e independência tanto na escola como fora dela”. 
De acordo com o documento citado acima, o qual se refere às políticas públicas de educação especial, organizados pelo Ministério de Educação e Cultura- MEC (2008), o objetivo do atendimento educacional especializado, é prover condições e liberdade para que o aluno com deficiência mental possa construir a sua inteligência, utilizando  recursos intelectuais que lhe é disponível, tornando-se  capaz de produzir conhecimento.Esse atendimento, no entanto, deverá ser ofertado paralelo ao ensino regular em instituições especializadas. Os professores devem ser especializados para tal atendimento no sentido de possibilitar a produção do saber e preservar a condição de complemento do ensino regular.  
A Política de Inclusão (2008), vem possibilitar o acesso e permanência na escola a todos os alunos com deficiência, garantindo uma educação de qualidade a todos. 
Considerações Finais
A partir da revisão bibliográfica realizada, foi possível constatar que há uma valorosa contribuição dos jogos pedagógicos no atendimento aos alunos com deficiência intelectual. Há naturalmente que se contextualizar os instrumentos utilizados nas atividades escolares com as atividades de vida diária do aluno, pois os jogos irão fornecer subsídios para que o psicopedagogo possa melhor entender as dificuldades de aprendizagem que o educando está passando, sempre articulando os aspectos sociais, afetivos, cognitivos e econômicos, buscando compreender a conjuntura que o aluno está inserido.
O trabalho do psicopedagogo não pode ser visto de forma linear e imutável, mas como uma atividade que procura compreender as diversas  vertentes que envolvem o processo de ensino-aprendizagem de todos os alunos que assim precisarem, mas de forma particular da pessoa com deficiência intelectual. Observar qual o seu ritmo de desenvolvimento, implicando na necessidade de atenção e planejamento da ação pedagógica, e esta deve ser altamente organizada e contínua, sem lacunas; apresentada em uma variedade maior de maneiras e situações; proporcionando uma maior aplicação das habilidades aprendidas.
A definição pré-estabelecida sobre a incapacidade de aprendizagem de alunos com deficiência intelectual passa por uma reconceituação, considerando a implantação de políticas públicas proferidas nos últimos anos, cujas condições de aprendizagem estão relacionadas muito mais aos aspectos das possibilidades do que de impossibilidades. 
 
É importante ressaltar que este trabalho não abrangeu a totalidade dos estudos referentes aos escritos sobre os jogos no contexto da deficiência intelectual,  nossa intenção não se esgota nestes preceitos, no entanto, poderá servir para reflexão e trabalhos posteriores de pesquisa de campo nesta área. 
Referências  
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