quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O JOGO E SUAS APLICAÇÕES


O jogo para crianças é o exercício, é a preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades.
Os educadores se ocupam durante muitos anos com os métodos de ensino, e só hoje a preocupação está sendo descobrir como a criança aprende. As mais variadas metodologias podem ser ineficazes se não forem adequadas ao modo de aprender da criança.
A criança sempre brincou. Independentemente de épocas ou de estruturas de civilização, é uma característica universal; portanto, se a criança brincando aprende, por que então não ensinarmos à criança da maneira que ela aprende melhor, de uma forma prazerosa para ela e, portanto, eficiente?
Já são conhecidos muitos benefícios de certos jogos. Porém, é importante que o educador, ao utilizar um jogo, tenha definidos objetivos a alcançar e saiba escolher o jogo adequado ao momento educativo. Enquanto a criança está simplesmente brincando, incorpora valores, conceitos e conteúdos. Os jogos apresentados são, na sua grande maioria, jogos clássicos ou passatempos já bastante utilizados, porém a novidade é o estudo feito sobre o aproveitamento dos jogos no momento educativo, explorando ao máximo esse momento com conhecimento das finalidades de cada jogo.
A proposta é ir além do jogo, do ato de jogar, para o ato de antecipar, preparar e confeccionar o próprio jogo antes de jogá-lo, ampliando desse modo a capacidade  do jogo em si a outros objetivos, como profilaxia , exercício, desenvolvimento de habilidades e potencialidades e também na terapia de distúrbios específicos de aprendizagem. Com objetivos claros, cada atividade de preparação e confecção de um jogo é um trabalho rico que pode integrar as diferentes áreas do desenvolvimento infantil dentro de um processo vivencial. A criança tem pouco espaço para construir coisas, para confeccionar brinquedos.
“Numa sociedade de consumo, são, sem dúvida, infindáveis os apelos que chegam até as pessoas. (...) como mercadoria, a TV vende todos os valores, de produtos de limpeza a idéias, sentimentos e atitudes” (Rezende, 1993, p.7).
E como consumistas compramos a maioria delas. As crianças então gastam a maior parte de seu tempo diante da televisão e consomem os atraentes jogos e brinquedos eletrônicos. Não sobra tempo para criar, inventar e soltar a imaginação. A criança acaba por não ter oportunidade de conhecer alguns de seus potenciais criativos por falta de tempo e espaço disponíveis.
A oferta de brinquedos eletrônicos e os atraentes jogos e brinquedos á disposição no mercado desmerecem o artesanato, colocando no lugar da satisfação de criar o gosto pelo consumo exacerbado, trocando-se os valores entre o ter e o fazer.
A partir de um levantamento feito das causas mais freqüentes das dificuldades encontradas no processo ensino - aprendizagem, tanto da parte dos educadores como dos educandos, constatei que muitas crianças desconhecem seus potenciais porque não tiveram a oportunidade de experenciá-los, e, ao fazê-lo, aumentam a sua auto-estima. Como seres capazes de realizar, de inventar coisas com utilidade, conseguem dar valor a objetos que foram feitos por suas próprias mãos, incorporam alguns valores essenciais para a vida.
Da parte dos educadores, podem passar conteúdos e realizar avaliações de forma mais atraente e motivadora, e buscar, pela confecção de jogos, atingirem diferentes objetivos simultaneamente.
Veremos alguns dos aspectos que podem ser trabalhados por meio da confecção e aplicação de jogos selecionados em cada item objetivos, tanto para o contexto escolar como para o clínico.

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS NO CONTEXTO ESCOLAR E CLÍNICO

1-      TRABALHAR A ANSIEDADE:
 A ansiedade é uma característica encontrada em muitas crianças, que pode variar em grau de intensidade e que influencia sobremaneira na capacidade de atenção concentrada, nos relacionamentos interpessoais, na auto-estima, prejudicando a aprendizagem por parte da criança e dificultando o trabalho do professor. Apenas duas ou três crianças ansiosas em uma sala de aula podem prejudicar todo o andamento da classe, pois as características desse distúrbio são: inquietação motora, dificuldade de atenção e concentração, falta de controle emocional, baixa tolerância a frustrações. Para esses casos, é fundamental que a criança vivencie a frustração de ter de interromper a confecção de um jogo para que possa experimentar a sensação frustrante e a capacidade que possui para tolerá-la, internalizando dessa forma os efeitos de frustrações como naturais e podendo postergar seus desejos sem grande sofrimento. Muitas crianças que sofrem de ansiedade desconhecem a frustração e a temem, empregando para fugir desse desconhecido as mais diversas defesas, como: a inquietação motora, o excesso de ingestão de alimentos, a fala ou atitudes  desenfreadas, conseguindo dessa forma não entrar em contato com os sentimentos mais profundos.
Ao vivenciar a pequena frustração de um desejo, de ter de esperar para poder concretizá-lo eleva o grau de satisfação e prazer, conferindo uma sensação de capacidade de realização para a criança, pois precisou de seu esforço e, portanto, é capaz de dar mais valor ao seu próprio trabalho.
As atividades que exigem maior esforço de concentração, como o preparo de peças pequenas, o quadriculado, diferentes dimensões de espaços, precisão de detalhes, colaboram para diminuir o nível de ansiedade da criança, pois ela necessita concentra-se, mesmo os mais dispersos passam a adquirir gradativamente um maior poder de atenção nas tarefas que estão desenvolvendo. Criar novos hábitos salutares, a partir da vivência com jogos que automaticamente são incorporados á vida da criança, podem recriar sua visão de mundo e sua atuação nele.

2-      REVER LIMITES
 Em virtude de algumas dificuldades familiares em relação à educação, muitos pais erram por falta de limites na educação de seus filhos, sendo extremamente permissivos; não desenvolvem na criança hábitos de obediência e respeito às regras. Desse modo, essas crianças em contexto escolar são muito difíceis de relacionar tanto com os colegas quanto com o pessoal adulto, pois, só fazem o que querem e na hora que querem, perturbando o andamento das atividades para os outros e não conseguindo aprender, muitas vezes apenas porque não querem fazer nada que não estejam dispostas.
Para esse tipo de dificuldades, os jogos competitivos e com regras levam a criança a aprender conceitos básicos da vida, sendo obrigadas a se enquadrar em determinadas regras para realizar algo, aprendendo a respeitar para ser respeitado, e a situação lúdica é transposta para outras situações da vida.
Segundo Chateau (1987,p.66), “(...) a criança ama a regra: na regra ela encontra o instrumento mais seguro de sua afirmação: pela regra, ela manifesta a permanência de seu ser, da sua vontade, de sua autonomia”.
Ao contrário do que pensam muitos pais, a criança pede regras, pois é por meio delas que vai estruturar sua confiança básica em si e no outro. A criança testa a autoridade do adulto para poder confiar nele; se este falha, a criança se sente perdida, desorientada, pois desconhece seus próprios limites. Ela precisa que lhe mostrem, orientem e ensinem até onde pode ir, o que pode ou não fazer, o que é bom ou ruim. Ela confia no adulto, porém, se este for superpermissivo, a criança perde a confiança.
A maioria dos jogos propostos trabalha com regras, tanto para confecção quanto para o desenvolvimento do ato de jogar.

3-      REDUZIR A DESCRENÇA NA AUTOCAPACIDADE DE REALIZAÇÃO

A criança tem poucas oportunidades, tanto na escola quanto em casa, para desenvolver sua capacidade criativa, por exemplo, jogos e brinquedos são descartáveis, pois não constrói nada, não arrisca experiências novas, deixando muitas vezes a criança sem confiança na capacidade de realização. Pela confecção de jogos a criança poderá ter suas experiências, errar, acertar, construir, criar, copiar, desenvolver planos e irá aumentar sua auto estima, revelando que é capaz e que pode usar o pronto, mas também pode fazer muitas coisas para si próprias.


4-      DIMINUIR A DEPENDÊNCIA
Essa é uma característica de crianças de grandes cidades, onde, por motivos de segurança, elas são acompanhadas a todos os lugares, moram em apartamentos com grades e guaritas. Muitas possuem pais superprotetores que impedem o desenvolvimento da autonomia de seus filhos, e por esse motivo muitas não sabem fazer nada sozinhas, são medrosas, não arriscam, estão sempre à espera de alguém que faça por elas e para elas.
O desenvolvimento da autonomia na criança é aspecto fundamental para a maturidade emocional e o equilíbrio entre o psíquico e o mental.
Alguns jogos têm como objetivo o desenvolvimento da autonomia da criança: poder arriscar-se, ter de fazer sua parte sozinha e ser responsável por suas escolhas e atos.


5-      APRIMORAR A COORDENAÇÃO MOTORA
Dedicados a pré-escolares e a algumas crianças das séries iniciais com alguma defasagem de coordenação motora fina, alguns jogos proporcionam a oportunidade do exercício motor, desenvolvendo assim essa habilidade tão importante para a alfabetização.
A manipulação de tesouras, de massa, as dobraduras, colagens, pinturas, desenhos, são elementos próprios para este trabalho.



6- DESENVOLVER A ORGANIZAÇAO ESPACIAL
A desorganização espacial é uma dificuldade que algumas crianças demonstram ao realizar certas atividades que exijam um calculo mental do espaço disponível. Esta habilidade tem relação com todo o seu espaço, seja interno ou externo: a criança não tem calculo de distância e posicionamento dos objetos no espaço, desse modo é desastrada, cai muito, derruba as coisas, esbarra em tudo, não consegue manter seus objetos em ordem, não consegue ordenar fatos em uma seqüência lógica dos acontecimentos. Em geral sua narrativa é confusa e desconexa.
Algumas atividades proporcionam oportunidades para a criança perceber relacionar, e organizar espaços.

7-      MELHORAR O CONTROLE SEGMENTAR

O ser humano possui conjuntos de nervos e músculos com capacidade de ação independente, necessitando de um esforço muito grande para realização de determinadas tarefas; porém, muitas pessoas não se apercebem do trabalho muscular desnecessário e do desgaste energético que empregam para o simples ato de escrever. Só precisamos do trabalho de uma das mãos e do antebraço correspondente para realizarmos uma escrita. Quem, porém, não possui um controle segmentar, faz força com o braço inteiro, com os ombros, com o pescoço, com a mandíbula, com a testa, e com os olhos. Resultado: fadiga, tensão, desânimo, para com as tarefas de escrita. A criança pode aprender a controlar os segmentos de seu corpo para a realização prazerosa de tarefas exaustivas.

8-      AUMENTAR A ATENÇÃO E A CONCENTRAÇÃO

Forte componente dos distúrbios de aprendizagem, muitas crianças não conseguem concentrar sua atenção em determinadas tarefas. Os motivos são muito variáveis, no entanto, um dos mais comuns é o desinteresse pela atividade proposta. Para isso, a sensibilização prévia pode motivar a criança e despertar o interesse para a atividade na qual se concentrará. É possível exercitar essa habilidade por meio de tarefas que exijam um grau cada vez maior de atenção, para que a criança se acostume a trabalhar com a atenção seletiva como ato volitivo. As atividades minuciosas, com peças e espaços pequenos para pintar colar, recortar, ou a visualização de objetos diferentes dentro de um conjunto, podem auxiliar no desenvolvimento da atenção.

9-      DESENVOLVER ANTECIPAÇÃO E ESTRATÉGIA

Alguns jogos se propõem a desenvolver esta habilidade, tão importante para a realização de muitas tarefas na vida. Raciocinando, criando hipóteses, aplicando-as e verificando os resultados, essas etapas de algumas atividades colocam a criança, de forma lúdica, em contato com a realidade, preparando-a para as situações-problemas.
Prever, calcular e montar uma estratégia são aspectos de raciocínio fundamentais para a ampliação da visão de mundo do indivíduo. A criança precisa ter oportunidades para vivenciar situações que exijam essas habilidades, a fim de se habituar a elas e poder colocá-las em prática quando houver necessidade, em diferentes situações da vida. Alguns jogos dão essa oportunidade, com a qual a criança adquire a autoconfiança para atuar em uma situação prevista e com o planejamento de atitudes posteriores.
Tanto na etapa de preparo quanto na de jogo, exige-se que a criança faça projetos, planos, antecipando mentalmente situações.




10- DESENVOLVER A DISCRIMINÇÃO AUDITIVA
Este é um pré-requisito para a aprendizagem, a criança precisa discriminar os ícones e os sons para poder escrever. Essa habilidade é trabalhada na pré-escola, como preparação para o processo de alfabetização.
Alguns jogos facilitam esse trabalho, apresentando os sons diferentes, a criança vai acostumar o seu ouvido a distingui-los.

11-AMPLIAR O RACIOCÍNIO LÓGICO

Este é um dos potenciais que mais necessita de exercício para ser desenvolvido, pois as crianças apresentam uma forte tendência à preguiça mental e acostumando-se a ela, preferem não pensar para solucionar problemas e vem com as famosas perguntas: “Que conta é? É de mais ou de menos?”.
O que a criança está querendo saber? Ela não quer pensar, não quer raciocinar. É muito importante, portanto, que o educador trabalhe sempre com o objetivo de desenvolver cada vez mais a capacidade de raciocínio lógico da criança. Todos os jogos que exijam antecipação, planejamento e estratégia estimulam a criança a raciocinar.

12- DESENVOLVER A CRIATIVIDADE

a criança precisa ter espaço aberto para desenvolver a sua criatividade, isto é, necessita de atividades que lhe permitam soltar a imaginação, inventar coisas diferentes, fazer movimentos não habituais.
 A tarefa do educador para facilitar esse desenvolvimento é dar espaço, dar permissão, sem censuras ou críticas que, se mal colocadas, bloqueiam as manifestações artísticas da criança, impedem-na de arriscar-se de mostrar-se.
As avaliações precisam ter bem claras seus objetivos, pois muitas vezes são valorizados pontos em determinadas atividades que podem bloquear as expressões da criança. Portanto, se o objetivo principal de um jogo é a memorização de palavras, por exemplo, não está em questão à forma como a criança recortou ou pintou a figura, mas se conseguiu memorizar.

13- PERCEBER FIGURA E FUNDO

A visão das partes de um todo e a integração delas no conjunto é uma habilidade que precisa ser desenvolvida. Para o processo de alfabetização, essa habilidade é de extrema importância, pois inicialmente a criança separa as partes de uma palavra, seja em letras ou sílabas, para depois uni-las ao conjunto, que são as palavras, e essas ás frases, e por fim, ao texto. Para essa freqüência, é fundamental que a criança possua uma visão de conjunto e saiba lidar com a figura e fundo, ou seja, selecionar a sua atenção para o que em um momento é figura (o que se destaca) e o que é fundo (o que é complemento) e que em outros momentos estão em posições invertidas.

14-TRABALHAR O JOGO

Coloco dessa forma porque a maioria das crianças não sabe jogar. Elas podem aprender rapidamente as regras do jogo, mas não sabe nem perder nem ganhar, fatores inerentes ao jogo e a própria vida. Precisam vivenciar as duas situações para aprender a lidar com as emoções. Quando se ganha, sente-se certo tipo de emoção; o sentimento de superioridade neste momento muitas vezes faz com que a criança superestime sua capacidade e subestime a do outro, tomando assim atitudes de prepotência, de supervalorização, quebrada muitas vezes com a situação contrária. Quando perde, muitas vezes age de forma agressiva e invejosa, destruindo o jogo ou agredindo o parceiro. É preciso, portanto, que a criança aprenda a reagir de forma adequada a essas emoções, e o educador precisa estar atento a este aspecto ao propor um jogo.
O exercício de jogos competitivos, quando são trabalhadas as emoções dele decorrentes, faz com que a criança internalize conceitos e possa lidar com seus sentimentos dentro de um contexto grupal, o que a prepara para a vida em sociedade.


PARA REALIZAÇÃO DE UM PROJETO COM JOGOS


OBJETIVO: (O QUÊ?).
Definir o objetivo ou a finalidade da utilização do jogo, para direcionar o trabalho e dar significado às atividades estabelecendo uma relação com as áreas a serem desenvolvidas e trabalhadas.
Algumas perguntas devem ser feitas.
  • O que pretendo desenvolver no decorrer das atividades?
  • Onde quero chegar?
  • Quais necessidades precisam ser atendidas?

PÚBLICO: (PARA QUEM?).
Quais são os sujeitos ao qual a proposta se destina, em termos de faixa etária e número de participantes.
Faz-se necessário conhecer as características do desenvolvimento do aluno que possam interferir nas condições favoráveis, como média geral do tempo de concentração, grau de conhecimento do jogo e temas de maior interesse.

MATERIAIS (COM O QUÊ?).
Organizar, separar e produzir previamente o material para a realização da atividade. Antecipar a quantidade necessária considerando o número de alunos, faixa etária, eventuais estragos: como quebrar ou amassar, etc.

ADAPTAÇÕES (DE QUE MODO?).
Um mesmo jogo poderá ser modificado (nível de dificuldade das regras) para atender as características individuais ou do grupo, levando-se em conta a idade, interesse, envolvimento, etc., desde que estas adaptações sejam combinadas, acordadas anteriormente com os participantes e em comum acordo.

TEMPO (QUANDO E QUANTO?).

É preciso sempre considerar o tempo disponível em relação ao tempo necessário para a realização da proposta. Se restarem apenas alguns minutos não adianta querer apresentar um jogo novo ou mais demorado e achar que as atividades vão dar certo. Em geral jogar toma um tempo maior que o previsto, principalmente quando as crianças aprovam o jogo.

ESPAÇO (ONDE?).
O local onde a atividade de jogo será desenvolvida, é essencial para o seu bom andamento. É preciso pensar na organização espacial como um todo, para evitar confusões que empeçam o desenvolvimento da proposta.

DINÂMICA (ONDE?).
Relaciona-se com os procedimentos a serem utilizados para desenvolver o projeto.
Isso implica planejar as estratégias que irão compor o conjunto de ações de caráter funcional e aplicativo, considerando desde as instruções até a finalização das propostas.

PAPEL DO ADULTO (QUAL A FUNÇÃO?).
De acordo com as características e demandas da atividade o profissional irá desempenhar diferentes papéis ou somente um. Pode ser quem apresenta o jogo e atua como jogador; pode assistir uma partida, ser o juiz, ser um mediador ou apenas observar.

AVALIAÇÃO DA PROPOSTA (QUAL O IMPACTO PRODUZIDO?).
Ao final da atividade deve ser previsto um momento de análise crítica dos procedimentos adotados em relação aos resultados obtidos, incluindo uma discussão com todos os que participaram das atividades.

CONTINUIDADE (COMO CONTINUAR E O QUE FAZER DEPOIS?)
É importante estabelecer uma periodicidade que garanta a permanência do projeto de utilização de jogos uma vez que o jogo deve ser visto como uma ferramenta pedagógica que auxiliará e contribuirá no processo de ensino e aprendizagem.
   Lucilene Gonçalves
                                                                                                                                  Psicopedagoga



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