domingo, 30 de outubro de 2011

Dificuldades de Aprendizagem

Maria Irene Maluf - O Percurso do Sucesso Escolar

Fundamentos epistemológicos da psicopedagogia

Mapa Mental: Psicopedagogia Institucional - IAVM

Livro Psicopedagogia ClíNica Marcia Siqueira De Andrade[1]

Fundamentos da Psicopedagog

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ALGUNS CONCEITOS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL

TEORIAS COGNITIVAS DA APRENDIZAGEM



Parece que cada vez mais aprendemos. Se não tiver entendimento do que está acontecendo no mundo eu fico para trás.
Ver coisas diferentes fazendo curso. Quem muda são as pessoas, ser ousado( proposta para refletir)= mudança.

TEORIA SKINNER= QUANDO EU NÃO QUERO DETERMINADO COMPORTAMENTO EU NÃO REFORÇO.
Crianças que são chamadas atenção a todo momento perde o medo e o respeito( fica imune ao conhecimento).
  • Lei da repetição ( comportamentalismo) repetir para aprender
  • Lei do efeito- imitar para receber resposta agradável. Ex: ser educado cumprimentar, se responder continuará sendo educado, se não responder não será educado. Ficar sentado ouvindo (foi aprendido que é sinal de educação).


INÍCIO DOS ESTUDOS DE PIAGET
Todo molusco são seres fascinantes, só não foram extinguidos porque são inteligentes, fabricaram uma casca dura.
RUBENS ALVES


Específico do molusco= homem=corpo mole, indefeso, cheio de predadores  e sem garra.( é a necessidade de fazer o homem pensar.
PIAGET se ateve mais na construção= inteligência é uma função para desenvolver-mos inteligência.

06/02/04
EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
Paulo Ross
Fundamentos Legais e filosóficos
Diferenças= divergências étnica e cultural
                     Biofisicosensorial.
Discriminação= dificuldade de aceitar as diferenças do outro.
LIBRA- SURDO
BRAILLE= CEGO
LINGUAGEM DE SINAL= CONVERSA DO SURDO.
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS
Adaptação do currículo= estipulo dentro do trabalho e representar o que significa ¼ com materiais concretos tridimensionais e não bidimensional.
Subdivido as tarefas para ser compreendido pelo aluno que tem dificuldade intelectual.


“PENSAR A INCLUSÃO É PENSAR A VIDA”.

1-     PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO= escola pesquisadora= escola inclusiva.
Pessoas que não tem deficiência, trabalhar para ocupar o tempo da pessoa que tem deficiência.
O QUE É ESCOLA INCLUSIVA?
É o processo de adaptação da escola, dos profissionais e do currículo em todos os seus graus.
As crianças aprendem muito rapidamente as linguagens de sinais.


CARACTERÍSTICAS
1-     DIRECIONAMENTO PARA COMUNIDADE
2-     LIDERANÇA DA ESCOLA
3-     ALTAS EXPECTATIVAS PARA POTENCIALIZAR O MÁXIMO
4-     COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO= formação de redes ou grupos de apoio para o aluno.
QUANDO TRABALHO COM CRIANÇAS QUE TEM DIFICULDADES DIFERENTES ESTOU INCLUINDO?
Sim se trabalhar as mesmas coisas, pois isto garante o princípio de interação com a ajuda dos outros alunos.( organizar alunos mediadores)


“AVALIAR O PROFESSOR PELO PROJETO QUE REALIZA”

ASPECTOS LEGAIS


CONSTITUIÇÃO DE 1988
a)      a educação pública ao acesso de todos= inclusão não é atuar unicamente com pessoas especiais.
b)      A educação especial e a inclusão na rede regular.
c)      Quando acreditamos mais na educação para todos com alfabetização em computadores, sala com menos alunos e infra-estrutura.


BUSCAR ALTERNATIVAS

Professor inclusivo estimula a autoconfiança do aluno.
Propõe desafios e mudanças.

LDB lei 9394/96.- haverá quando necessário o apoio especializado no ensino regular.
Propor que participem em conjunto sobre a prevenção, classificação, avaliação, encaminhamento e acompanhamento.

AUTONOMIA E INDEPENDENCIA NEM O PRESIDENTE TEM, TODOS PRECISAMOS UNS DOS OUTROS.







 LEI 9045/95
MATERIAIS DIDÁTICOS PARA CEGOS
Sobre trabalho, discriminação, negros, cegos, surdos, velhos, mulheres.
DECRETO 3256/ CARDOSO
Eliminar todas as formas de discriminação.

“CONHECER O MUNDO LEGAL DA INCLUSÃO É UM DEVER DE TODO PROFISSIONAL”

“SER ESPECIALISTA É ESTUDAR E ENTENDER TODA MATÉRIA”
PAULO ROSS

19/03/04
COGNITIVIDADE E REPETIÇÃO= CONTROVERSIA

20/03/04
CURRÍCULO NA ESCOLA INCLUSIVA
Maria Inês Delgado
4 PILARES DA EDUCAÇÃO= fazer, conhecer agir e ser.


“NÃO OLHE PARA  O PROBLEMA OLHE PARA A SUA META”


“O EDUCADOR TEM QUE OLHAR AS POTENCIALIDADES”
VIGOTSKY
O QUE É APRENDIZAGEM?
GARDNER= é a mudança na capacidade humana que se manifesta através de uma mudança de comportamento.

ESTRUTURA COGNITIVA= forma de aprender.
ANALOGIA= se tem partes iguais o todo é igual.
Seu cérebro é um arquivo= buscou o que lhe pareceu certo.
Temos que dar coisas significativas para crianças, para montar o currículo.
Erro construtivo
“O ERRO NOS DÁ O CAMINHO DO ACERTO”

CURRICULO ESCOLAR é construído a partir do PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O QUE, QUANDO E COMO ENSINAR?
1º CONHECER A VIDA DESSA CRIANÇA= ver  como a criança aprende VER O QUE ELA CONSEGUE E NÃO O QUE ELA NÃO CONSEGUE.


“ O PROFESSOR TEM QUE SER...COMPROMETIDO COM O SUCESSO E NÃO ACUSADOR DO FRACASSO!!!”






A EDUCAÇÃO INFANTIL É A BASE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
0 a 6 anos estágio sensório motor(PIAGET)
                                 7 a 12 anos pré-operatório(PIAGET)

CURRICULO O QUE É?
É um elo entre o planejamento e a ação= entre a teoria e a prática= Entre o que é preciso e o que sucede em sala de aula.

O QUE É ESCOLA INCLUSIVA?
É a interação com os alunos, reconhecendo a diversidade de capacidades, arrumando meios para ajudar o aluno a sanar as dificuldades.
PARA QUE SERVE AS ADAPTAÇÕES CURRUCULARES?
Para deficiente auditivo ou visual desenvolver o cognitivo que está preservado, rever o que serve para dar continuidade.
PORQUE SE FAZ ADAPTAÇÕES CURRICULARES?
Para servir como estratégia da defasagem=
COMO SE FAZ?
Quando houver discrepância
COMO E QUANDO AVALIAR O ALUNO?
A avaliação tem que ser constante

“REVER A ESCOLA CONSTANTEMENTE”


INTRODUÇÃO


Na realização deste trabalho procurei buscar um melhor entendimento do assunto em pauta, ou seja, as contribuições das teorias psicogenéticas ao estudo das necessidades educativas especiais, bem como apresentar estratégias e técnicas psicopedagógicas dentro do método socioconstrutivista.
É tarefa de o professor despertar a mentalidade dos alunos com necessidades educativas especiais, focalizando o que o aluno pode aprender, deixando em segundo plano a deficiência específica, utilizando-se de estratégias adequadas para facilitar o seu desenvolvimento, utilizando técnicas com técnica.
Conhecer a forma e analisar os fatos e com isso seu intelecto se ampliará de tal forma que, inconscientemente, ele vai construir a sua própria vida com planos que possivelmente  não seria cogitado se não tivesse obtido tais conhecimentos.
A coerência entre a fundamentação teórica e a  ação prática, o reconhecimento do aluno enquanto sujeito aprendente, e o reconhecimento do professor enquanto modelo ensinante, com uma postura interacionista e socioconstrutivista são tópicos abordados neste trabalho, que busca reavaliar o que está sendo proposto nos estudos das necessidades educativas especiais.

DESENVOLVIMENTO
DESCREVENDO A LEITURA


KLEIMAN(1996:15) afirma em sua obra que o processo de ler é complexo, como em outras tarefas cognitivas, como resolver problemas, trazer informações necessárias, aplicar algum conhecimento a uma situação nova e que o engajamento de fatores como a percepção, atenção e memória são essenciais  se queremos fazer  sentido ao texto.
Para o professor, conhecer esse processo se faz necessário para trabalhar com necessidades educativas especiais.
Podemos dar uma medida de complexidade do processo descrevendo o que o leitor pro eficiente faz quando lê, começando pelas manifestações observáveis e a partir delas descrever posteriormente um modelo daquilo que não é passível de observação direta.
Por essa razão enfatizamos a importância  dos dados empíricos para o conhecimento da realidade que é uma esfera de ação do professor. Nessa realidade o foco de atenção é naturalmente o aluno, seu desenvolvimento e potencialidade, é crucial, entretanto as testagens que partem de hipóteses de cunho desenvolvimental, que descrevem o desempenho dos alunos em relação ao que ele ainda é incapaz de fazer quando comparado a outro em estágio mais avançado geralmente pré-determinado pelo nível cognitivo.
Nota-se, porém que essa hipótese do déficit: a criança é incapaz de perceber, reduzir, relacionar, apresenta falhas em relação a uma capacidade  qualquer, o desempenho da criança é deficitário quando comparado a do adulto ou de outras crianças em outros níveis de desenvolvimento.


TEORIAS QUE EMBASAM O TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO

A  teoria psicogenética se encarrega de analisar e descrever o processo construtivo do conhecimento pelo sujeito em interação com os outros e com o objeto.
Começamos por analisar algumas questões que surgem no nosso trabalho de auxiliar o aluno com necessidades educativas especiais a restabelecer  o seu processo de aprendizagem.
METODOLOGIA
Sandra Aguiar e Pedro Demo

“SÓ APRENDE QUEM ELABORA, É O ALUNO QUE VAI PESQUISAR E ELABORAR. É PELO TRABALHO QUE SE AVALIA O ALUNO”.

“ O ALUNO SÓ APRENDE BEM SE O PROFESSOR APRENDE BEM”

“ O ALUNO SÓ APRENDE BEM, QUANDO O PROFESSOR SE ENTREGA DE CORPO E ALMA”

“O PROFESSOR É A CHAVE DA APRENDIZAGEM DO ALUNO”

“ A NATUREZE CRIA O CÉREBRO E O CÉREBRO CRIA TUDO O QUE VOCÊ QUER, QUE VÃO ALÉM DO QUE VOCÊ QUER”.

“CONHECER É QUESTIONAR, QUANDO NÃO CONHECEMOS NÃO QUESTIONAMOS”

“FORMAR É ALGO COMPLEXO, QUANDO O ALUNO NÃO QUESTIONA, NÃO ESTÁ APRENDENDO”

“SE EU ARGUMENTO MEUS CONTATOS OLHARES E LEITURAS AMPLIO O CONHECIMENTO”.


“SABER POUCO SOZINHO É = A 0
SABER POUCO JUNTOS É = A 10”


“ NA EQUIPE TEM QUE TER CONFRONTO E SÓ SE VAI PARA O PAPEL O QUE TODO MUNDO ACREDITA”

“TRABALHAR EM EQUIPE SIGNIFICA QUE CADA UM PESQUISA E JUNTA-SE TUDO E SAI UM GRANDE CONFRONTO DE IDÉIAS DE GENTE QUE SABE TRABALHAR”

“PARA ENTENDER TEORIAS DA APRENDIZAGEM TEM QUE LER BIOLOGIA”

“ CONVENCER SEM VENCER É A CONVIVENCIA QUE ELEVA O OUTRO E NÃO HUMILHA”

VOCÊ CONCORDA QUE O PORTADOR DE DEFICIENCIA REALMENTE TEM OPORTUNIDADE DE COMPETIR NO MERCADO DE TRABALHO E EXERCER A SUA CIDADANIA?
R: Sim, pois seu direito é assegurado por lei. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, ao se tratar á questão do emprego para o portador de deficiência, devemos buscar uma atividade economicamente rentável, que corresponda não tanto ás deficiências dos candidatos mas ás suas aptidões e ao seu potencial. Entretanto, nem sempre a sociedade tem oferecido ao portador de deficiência condições para o exercício do direito ao trabalho. Segundo a Lei 8213, a empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2 a 5 % dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou portadores de deficiências.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Nos últimos anos, os direitos dos portadores de deficiência á iguais oportunidades de trabalho vem sendo reconhecidos. O reconhecimento se deve principalmente  á adoção pela Conferencia Internacional do Trabalho, em 1983, da Convenção 159.







FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS E BIOLÓGICOS DA DEFICIENCIA
Miriam Pan

PREVENÇÃO
Peri natal pré natal e pós natal-
Pela ingestão de alimentos crus, que fica no organismo do ser humano (citomegavirus) acomete o desenvolvimento intra-uterino ocasionando:
  • Destruição do SNC
  • Retardo psicomotor
  • Surdez, problemas visuais, paralisia cerebral e diferentes patologias.

ÁCIDO FÓLICO-
·        Conseqüências da anemia profunda.
·        Diminuição da produção de glóbulos vermelhos= anemia
·        Defeito do tubo neuronal

MIELOMENINGOCELE
  • Mal formação congênita da coluna vertebral
  • Nervos podem traumatizar sem função
  • Afeta o funcionamento dos órgãos e suas funções.

RAIO X
  • Radioterapia e quimioterapia, produzem a mudança do DNA
  • Aborto ou deficiência no feto
  • Microcefalia- cérebro pequeno
  • Nanismo- baixa estatura
  • CEGUEIRA E SURDEZ

DEPENDENCIA QUIMICA
  • Diminuição da oxigenação do sangue
  • Natimortos
  • Microcefalia- desenvolvimento reduzido do cérebro
  • Problemas cardíacos
  • Deficiência mental

SÍFILIS MATERNA
  • Lesões do SNC- leva ao mal funcionamento físico e mental, levado via placenta ou no trabalho de parto
  • Hidrocefalia- acúmulo de água no cérebro
  • Cegueira ou lesões oculares
  • Surdez-lesão no nervo auditivo
  • Pneumonia
  • Meningite
  • Penicilina- (tratamento)

HERPES SIMPLES
  • Infecções da pele, oculares ou orais
  • Lesões do SNC
  • Lesões dos órgãos internos
  • Retardo mental
  • 4% neonatos sobrevivem
  • Óbitos

PRÉ- ECLAMPSIA/ ECLAMPSIA
  • Pressão sanguínea aumenta colocando a mãe e o bebê  em risco
  • Gestante – encefelopatia, insuficiência renal, ruptura hepática, dissecação aguda aorta e deslocamento prematuro da placenta, aborto materno;
  • Feto- abortamento pré maturo, retardo do crescimento intra- uterino e sofrimento fetal.
PERI NATAL- HORA DO NASCIMENTO
·        Anorexia- cordão umbilical circundado ao pescoço
·        Prematuridade- 9 meses é o normal
·        Traumas do parto- parto demorado
·        Parto fórceps
·        Baixo peso
·        Icterícia- produção exacerbada da bilirrubina= amarelão
·        Infecção hospitalar- conhecer as condições do hospital

TESTE DE APGAR- nota dada ao 1º minuto de vida ao 5º minuto de vida:
-esforço respiratório= 0 1 ou 2
- tônus muscular
-freqüência cardíaca
-reações motoras
-cor da pele arroxeada

TESTE DO PEZINHO
- Fenilcetonuria= ausência de enzimas
-hipotiroidismo congênito- hipotonia musculatura frouxa
-Toxoplasmose
-HIV congênito
-Converter fenelalanina
-deficiência mental
-autismo
- convulsões
-dieta do leite materno e substancias do leite ASP

HIPOTIROIDISMO CONGÊNITO
  • Hipotonia- musculatura frouxa
  • Nanismo- baixa estatura
  • Pele seca
  • Deficiência mental, motora
  • Língua protusa- língua fora da moca
  • Pescoço curto e grosso



GALATCTOSSEMIA
  • Ausência  de enzimas que converte galactose em glicose
  • Lesões cerebrais do fígado e visuais
  • Deficiência mental
  • Vômitos e diarréias


PÓS NATAL
  • Meningite
  • Remédio utópico no ouvido
  • Sífilis adquirida
  • Sarampo,caxumba, varicela
  • Traumatismo craniano.

MENINGITE
·        Vírus, bactérias, protozoários que infectam o cérebro e suas coberturas(meninges cerebrais).
·        A Cada 12000 casos de meningite 5% de mortalidade 35% distúrbios neorológicos( convulsões, surdez, retardo mental)
·        Sepse- infecção generalizada( pneumonia e infecções)

VARICELA
  • 29% com erupção cutânia
  • 8% com problemas oculares
  • 25% surdez, problemas de garganta e ouvido
  • 6% de problemas no SNC
  • 27% infecção bronco pneumonar

SÍNDROME
  • Conjunto de sintomas
  • Produzidos por diferentes doenças
  • Fenômenos fisiopatológicos
  • Alterações


DOENÇAS
  • Hereditárias- alterações da carga cromossômica
  • Adquirida doenças


SINDROME DE LEYUNE

  • Deleção do par 5
  • Choro = miado de gato
  • Rosto redondo
  • Hipotonia
  • Microcefalia
  • Retardo mental e motor
  • Anomalia do coração e genitais e vias urinárias


SÍNDROME DO X FRÁGIL
  • Origem genética
  • Falha ao longo do cromossomo X
  • Comprometimento intelectual
  • Atraso no desenvolvimento
  • Problemas de comportamento
  • Hipotonia muscular
  • Palato alto
  • Estrabismo
  • Prega palavra única
  • Escoliose
  • Ecolalia- repetição do que ouve
  • Hiperatividade e impulsividade
  • Concentração rebaixada
  • Dificuldade em lidar com estímulos sensoriais. Ex: cantar e gesticular
  • Desagrado com rotinas alteradas
  • Comportamento repetitivo
  • Traço de autismo




























2º CADERNO
ESTÁGIO REALIZADO NA ESCOLA DE 1ª A 4ª SÉRIE.
1-No dia.......visitamos a Escola...........................,onde fomos recepcionadas pela Diretora..............., a qual foi muito gentil em acompanhar-nos até a sala da professora................................do..............ano.
No  momento encontravam-se os alunos conversando alegremente com a professora, sobre o fim de semana.
A professora nos atendeu gentilmente, apresentando-nos aos alunos, que ficaram em silencio ouvindo-a.
Observamos que a sala ampla e arejada contava com alguns cartazes e enfeites feito em folha de isopor, bem como letras do alfabeto e números feitos em papel sulfite.
O assunto em pauta seria........................ao qual foi iniciado pela professora logo que nos instalamos ao final da sala. A aula foi muito proveitosa e participativa, tendo a professora um ótimo manejo de turma. Terminado o horário nos despedimos agradecendo a todos.

2-     No dia.....................após o horário do recreio observamos a sala da professora..................onde nos deparamos com uma sala de..........alunos tendo............um pouco rebeldes. A professora fez o possível para que eles se comportassem devido a nossa visita, mas os esforços foram em vão.
A professora trabalhava com os alunos individual e coletivamente de acordo com a dificuldade.
Na sala pequena e bem organizada,  observamos vários materiais concretos para o processo de aprendizagem do aluno, o qual foi bem explorado coletivamente.
A professora nos solicitou ajuda com alguns alunos. Ao final da aula agradecemos  atenção.

3-     Observamos no dia...............a sala da professora..........de..............A sala de tamanho médio e decorada com cartazes do dia da semana, do alfabeto, das vogais e objetos com nomes escritos em caixa alta.
A janela de  cortinas com desenhos de formas geométricas, armários com nomes escrito,bem como a mesa e o quadro etiquetado.
A professora trabalhou a palavra GATO, onde desmembrou em várias palavras iniciadas  com a letra “G”. Primeiro ela colocou a figura de um gato e escreveu em seguida o nome. Depois perguntou aos alunos outras palavras iniciadas com a mesma letra. Houve boa participação dos alunos. Ela deu exercícios para eles, e os que terminavam antes ela passava atividades no caderno.


4-     RELATÓRIO FINAL

Os alunos que observamos são dos mais variáveis níveis e comportamentos, porém se igualam na grande afetividade que possuem.
Todo o corpo docente conta com orientação a qual podemos  testemunhar.
 Um fator muito importante e fácil de observar foi a relação professor aluno que é muito forte.
Concluindo  esta parte do estágio, só engrandeci o meu nível de experiências.
Vimos também a busca incansável de mestres e educandos no sentido de dar  e ter oportunidades nesta sociedade tão difícil em que nos encontramos.


PLANO DE AULA

1-Conteúdo:
 leitura e escrita
2- Objetivos:
·        Despertar o gosto pela leitura e aprimorar o processo de aquisição da escrita.
·        Desenvolver a socialização entre grupos diferentes de alunos.

3- Metodologia:
Dinâmica de socialização - enquanto ouvem a música, os alunos se movimentam pela sala, com a interrupção da música, os alunos param juntam-se a um colega e o apresentará e vice versa.
Após a apresentação o professor explica o objetivo da atividade.


5-     Recursos materiais:
Vídeos, TV, rádio, papel sulfite
6-     Recursos humanos:
7-     Professor e alunos.
8-     Avaliação:
9-     Participação dos alunos



PROJETO APRENDER BRINCANDO
Apresentação: cada um fala seu nome depois da apresentação dos professores.
Dinâmica: entregar uma folha de sulfite para cada um e uma canetinha. Pedir que escrevam seu nome no sulfite, amassem bem, fazendo uma bola. Jogar para cima várias vezes, jogar e bater palmas, jogar um para as outras várias vezes. Depois abrir o papel e ver o nome que pegou e dar um abraço.
Assistir filme:opa errei.

“A PESSOA MAIS IMPORTANTE SOU EU”

“GOSTAR DO QUE VOCÊ FAZ”
“NÃO TENHA MEDO DE TENTAR O IMPORTANTE É VOCÊ FAZER”

PRODUÇÃO DE TEXTO A PARTIR DE UM  BALÃO
Entregar a cada aluno um balão para que ele possa enchê-lo.
Deixar á disposição vários tipos de papéis:crepom, fantasia, cartolina, revistas, retalhos. Etc. Para colar usar fita crepe. Pedir que criem personagens a vontade.
Depois de pronto, cada criança apresentará aos colegas o seu personagem, contando uma história ou lerá um texto.







ORAÇÃO DA SAGRADA FAMÍLIA
Senhor
Jesus Cristo
Vós restaurastes a família humana restabelecendo a primitiva unidade vivendo com Maria, vossa Mãe e São José, o pai adotivo, durante trinta anos em Nazaré. Afastai da família brasileira os males que ameaçam. Ajudai-nos  a promover em nossas famílias, em todos os lares de nossa pátria,os sentimentos e os propósitos de união indissolúvel, amor generoso, fidelidade permanente e perseverança constante na vossa graça.
Assim Seja
Amém!
POR: LUCILENE GONÇALVES

TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE INCLUSÃO


O QUE É SALA DE RECURSOS?
R: É o direito dos alunos e dever da escola.
QUAL O OBJETIVO DA SALA DE RECURSOS?
R: È ajudar o aluno na superação de suas dificuldades básicas de aprendizagem.


Direito esse assegurado na LDBEN . Lei n.º 9394/96, no parecer do CNE/CEB n.º 2 de 11 de setembro de 2001 e na Lei n.º 10436/02 e no decreto n.º 5621 de 22 de dezembro de 2005. Para atender alunos conforme cronograma por faixa etária ou dificuldade de aprendizagem e ou alunos com altas habilidades/ superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras NEE.
O AEE( atendimento Educacional Especializado, tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas á escolarização. Esse atendimento COMPLEMENTA nos casos de(déficit e TDG) e ou SUPLEMENTA nos casos de ( altas habilidades/ superdotação) a formação dos alunos com vista à autonomia e independência na escola e fora dela.
Os alunos são matriculados na SALA DE RECURSOS para serem beneficiados por estratégias e atividades diversificadas, criteriosamente elaboradas pelo professor. A inscrição nesta sala estará sempre embasada numa avaliação pedagógica que deve envolver toda equipe ESCOLAR( Artigo 3º da RESOLUÇÃO.

PORQUE DECORAR A SALA DE RECURSOS?
R: Para ser um ambiente mais agradável e acolhedor
PORQUE NA SALA DE RECURSOS O ALUNO FAZ E NA SALA COMUM NÃO?
R: Porque na sala de recursos respeita-se o ritmo do aluno.

 QUAIS OS PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE DEVERÃO SER RESPEITADOS PELO PROFESSOR?
- Todo ser humano necessita aceitação;
-A redução de ansiedade é indispensável para a superação da dificuldade;
-As experiências gratificantes estimulam o desejo de prosseguir e a busca da auto- realização;
- Acreditar na potencialidade do aluno;
- Prever as ações e os acontecimentos, estruturar o uso do tempo, do espaço, dos materiais e a realização das atividades.


A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA SALA DE RECURSOS
- Organizar os alunos por faixa etária, ou conforme necessidades pedagógicas semelhantes ( instrução04/04);
- Trabalho direto com o professor na sala de aula. Ser um consultor do professor do Ensino Regular, quando procurado;
-Ajudar o professor a responder com sucesso ás necessidades educativas dos seus alunos.
CONDIÇÕES FACILITADORAS DE APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA
-Aprendizagem ativa: oportunidade de realizar tarefas e de assumir projetos concretos; ensino que fomente a curiosidade e o gosto pela descoberta;
- Negociação de objetivos: importância de o aluno assumir um papel ativo na própria aprendizagem, baseados no estabelecimento de contratos e compromissos;
-Avaliação contínua: necessidade do professor e alunos refletirem sobre seu próprio processo de aprendizagem e de avaliarem a cada passo o resultado do trabalho realizado;
-Demonstração prática e feedback: utilização de modelos práticos e de comentários sobre o trabalho realizado pelos alunos;
- aprendizagem cooperativa: colaboração do aluno mostrando seu ponto forte, ajudando o outro. Distribuir tarefas, dialogar, fazer reflexão sobre a forma de escrever, tomar consciência do erro e corrigi-lo. Observar as convenções ortográficas;
 
- Orientar o processo de tomada de decisões sobre o tipo de respostas educativas que o aluno necessita para favorecer seu desenvolvimento pessoal.
POR :LUCILENE GONÇALVES

Pontuação (4ª série)


 O bilhete a seguir está sem pontuação. Copie-o no caderno, usando sinais de pontuação e letras maiúsculas onde for necessário.
Queridos alunos
vocês estão voltando de férias espero sinceramente que estejam com muita vontade de passar para a quinta série para isso todo empenho é pouco procure prestar atenção nas aulas sem conversar fora de hora e não faltar as aulas pois iremos aprender muitas coisas novas e interessantes conto com vocês
prof. suzana
 

Dificuldades Ortográficas: c, ç, s, ss, sc, z (6ª série)


Leia as palavras da 1ª coluna e relacione-as aos seus respectivos significados, contidos na 2ª coluna.
( ) caçar
( ) cassar
( ) empoçar
( ) empossar
( ) acender
( ) ascender
( ) cozer
( ) coser
( ) costurar
( ) cozinhar, preparar alimentos levando-os ao fogo
( ) pôr fogo a; fazer arder, atear fogo
( ) subir, elevar-se
( ) anular (licenças concedidas), tornar sem efeito
( ) perseguir ou apanhar (animais) a tiro, a laço, a rede...
( ) dar posse a, tomar posse
( ) formar poça, represar

Ortografia: X e CH (6ª série)


Objetivo
Memorizar a ortografia correta de palavras escritas com x ou ch.
 
Material
- Dicionário de Língua Portuguesa
- Folhas de ofício

 
Procedimento
- Os alunos deverão sentar-se em duplas, conforme orientação do professor.
- Cada aluno irá dizer ao seu companheiro cinco palavras das quais tenha dúvidas em relação à ortografia, se são escritas com x ou ch.
- Em seguida, cada aluno deverá procurar no dicionário as palavras ditas pelo colega. Após verificar a ortografia de cada uma delas, o aluno as anotará em uma folha de ofício, entregando-a ao companheiro.
- As duplas trocam seus parceiros.
- Agora, cada dupla brincará com o novo parceiro de "Jogo da Forca", utilizando, para isso, as palavras recebidas pelo companheiro anterior.
Observação: A mesma atividade pode ser realizada com palavras que causem dúvidas ortográficas quanto ao uso de r ou rrs ou sss ou z, etc.

Acentuação (5ª série)


Objetivo
Observar a ocorrência de palavras acentuadas em materiais diversos, entrando em contato com as regras de acentuação.
Material
- Livros, jornais, revistas
- Folhas de ofício
Procedimento
- Em duplas, os alunos deverão encontrar palavras acentuadas em livros, jornais e revistas (no mínimo 10 palavras).
- O próximo passo será transcrever as palavras separando-as em três colunas, de acordo com a sílaba tônica (última, penúltima ou antepenúltima sílaba mais forte).
- Em seguida, os alunos terão que justificar por que as palavras são acentuadas, consultando as regras gramaticais.
- Feito isso, cada dupla poderá montar uma cruzadinha com as palavras, utilizando no mínimo cinco delas.
- Depois, basta trocá-la com a dupla mais próxima, que poderá resolvê-la.
- Quando as duplas terminarem de responder a cruzadinha recebida, ela deverá retornar para a dupla que a criou, a fim de que seja corrigida.

Parlendas (2ª série)


As parlendas são formas literárias tradicionais de origem oral que são recitadas em brincadeiras de crianças. Algumas parlendas são muito antigas e fazem parte do folclore brasileiro.
As parlendas podem ser utilizadas em sala de aula, propiciando aprendizagem e divertimento. Pode-se solicitar aos alunos que completem uma parlenda fornecida pelo professor, ou ainda que criem suas próprias versões. Segue abaixo diversas parlendas para serem desenvolvidas com os pequenos.

 

Noções de Inclusão


Há várias maneiras de se compreender o processo de inclusão; uma delas é inserir socialmente um individuo contra o preconceito a sua volta. Seja ele por ser o indivíduo portador de necessidades especiais, obter ideologia religiosa, pertencer a classes sociais, raça ou cultura diferente, etc. Mas para que se possa entender o processo de inclusão deve-se compreender a falta dela.
Atualmente, pode-se observar que o conceito sobre exclusão é muito amplo. Segundo AMARO (2004), "vários fatores pode levar alguém a ser excluído socialmente". Tais como:
Fatores de natureza estrutural: Relacionado ao sistema econômico, desenvolvimento estrutural, ambientes dominantes, paradigmas culturais, etc.
Fatores de âmbito local: condições que interferem no cotidiano do individuo. Como preconceitos culturais e sociais, mercado de trabalho, normas e comportamentos sociais, etc.
Fatores de nível individual e familiar: Refere-se às situações pessoais e familiares, capacidades frustradas ou não valorizadas, situações de desemprego, grau de escolaridade, etc.
Uma das formas de trabalhar esses fatores em sala de aula é por meio do processo teoria-prática.  Paulo Freire relaciona a teoria e a prática de forma indivisível. Para Freire não faz sentido a elaboração de uma teoria sem uma prática condizente com a realidade do aluno, que não esteja relacionada com o meio que o indivíduo está inserido. E é a partir deste processo teoria-prática que será planejado e organizado o processo ensino-aprendizagem, cabendo ao professor transmitir para o aluno uma mensagem por trás de tudo que é trabalhado em sala de aula, seja leituras, viagens, músicas, jogos, etc. Mas que transmita para o aluno algo que o leve a fazer uma relação com suas experiências dentro e fora da escola de uma forma interpessoal e multidimensional. É formar um aluno ativo e participante não apenas nas semanas das provas.
Propõe assim, que "falemos menos e trabalhemos mais", isto é, mais ação e menos teorias, o que na maioria das vezes ficam apenas no papel. Como por exemplo, alguns temas transversais do decálogo da educação em valores da LDB. Que seriam: Capacidade de convivência; Igualdade de direitos; Justiça; Respeito mútuo.
Os temas citados são basicamente obrigatórios, mas praticamente não são cumpridos por todos, na maiorias das vezes por causa da falta do diálogo.
Pode-se dizer que o diálogo é a palavra fundamental em toda e qualquer relação social. É uma forma de estar no mundo, convivendo com as outras pessoas e aprendendo sempre. Pois é por causa desta interação com as outras pessoas que somos seres sociáveis.
E, para que este diálogo seja posto em prática na sala de aula, a escola tem que fazer uma leitura social através de cada geração, cada século, de cada cultura para poder adaptar a escola ao aluno de acordo com seu ambiente fora da mesma.
Se o professor for parar para observar o motivo de muitos alunos tomarem determinadas atitudes dentro da sala de aula, ele irá ter a noção de que os alunos com problemas interpessoais não estão apenas nos livros dos professores ou nos noticiários, e sim que estes problemas e dificuldades estão bem vivos dentro e fora da escola. Sendo transmitido em seus alunos. Com isso, o professor irá perceber que cada aluno tem uma história de vida diferente, que cada um traz para a escola um pouco do que vivencia, e que não são uma ?tábua rasa? esperando apenas que o professor com sua educação bancária, deposite neles os conteúdos e espere o dia da prova para "sacar" exatamente a quantidade que foi depositada.
Outra forma  que  também  pode  levar  à  exclusão é a educação da opressão. De acordo com Paulo Freire (1996), "Se recusa, de um lado, silenciar a liberdade dos educandos, rejeita, de outro, a sua supressão do processo de construção da boa disciplina." Ou seja, faz do aluno um oprimido que acha que tudo dito pelo seu opressor (professor) seja de certeza plena.

Aos referentes lidos, pode ser afirmado que nenhum conhecimento é finito, isto é, o conhecimento não acaba quando o professor cala. O aluno não deve estar satisfeito apenas com o que lhe é dito pelo professor.  Deve ter a paciência impaciente de sempre ir em busca de um algo mais, algo além do que lhe é transmitido.
Com isso, o professor também deve ter a consciência de que o conhecimento é inacabado. De que o que seu aluno aprende não apenas o que ele ensina; e que tudo o que o aluno ? excluído ou não ? de hoje aprende, vai refletir na sociedade do amanhã. Sociedade essa em que todos vão fazer parte, e também as futuras gerações dos próprios professores.
E para que seu aluno não se depare sendo mais um excluído entre tantos na sociedade, professor deve despertar no aluno uma autonomia. Dar ao mesmo o direito da decisão. E, a partir daí, mostrar-lhe que ele será o responsável pelos seus erros e atitudes diante do contexto cultural em que o mesmo está inserido. Assumindo o compromisso da liberdade. Tomando suas próprias decisões com um olhar critico perante a sociedade em que vive.
Pode-se dizer que o paradigma da inclusão é, justamente, tornar a sociedade um ambiente agradável para convivência entre as pessoas com todos os tipos de inteligências e capacidades na luta pela realização de seus direitos.
Para que o professor reconheça qual sua meta verdadeira com relação à educação de seus alunos é necessário que este se sinta realmente respeitado e valorizado perante todos da sociedade em que vive. Pois se qualquer pessoa que seja for desrespeitada por alguém, logo, a mesma irá inconscientemente ou não transmitir essa indignação pra todos à sua volta. Justamente  como afirma Paulo Freire (1996), "o respeito que devemos como professores aos educandos dificilmente se cumpre, se não somos tratados com dignidade e decência pela administração privada ou publica da educação."
Referências
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. SP, Brasiliense, Coleção Primeiros Passos N° 20, 33ª edição, 1981
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. SP, Paz e Terra, Coleção Leitura, 35ª edição, 1996
LIMA, Simone Valéria R. Historia da Educação ajudando na pratica: Uma vivencia em sala de aula. Recife, Bagaço, 1ª edição, 2005
GODOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Mestres da Educação. Scipione, SP
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis. Vozes, 2003

INCLUSÃO NA CIDADE


1. JUSTIFICATIVA
Diante da necessidade de incluirmos nossos alunos do Pré-Escolar dentro da cultura atual de inclusão dos novos saberes, buscando meios e instrumentos diversos a fim de motivar-lhes um maior contato com a realidade que nos cerca, produzindo assim uma aprendizagem mais efetiva, e também pela necessidade de incluir todos os locais possíveis como espaço de aprendizagem, especialmente dentro do nosso Município, se faz necessário que os levemos para fora das paredes da escola, bem como lhes apresentemos outros meios de apropriação de conhecimentos, permitindo-lhes uma efetiva interação entre a escola e a Cidade em que vivemos. Assim, justifica-se esse projeto.
2. OBJETIVO GERAL
Incluir nossos alunos da Educação Infantil Pré-Escolar dentro do Município, levando-os a conhecer outros lugares, onde possam interagir e conhecer outros locais públicos, que permitam novas aprendizagens social, ambiental e cultural. Possibilitando assim novas oportunidades de apropriação de saberes, bem como a integração entre a escola e o Município.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Visitar, conhecer e explorar os locais públicos da Cidade que nos permitam usufruir de novas aprendizagens, necessárias à vida atual.
  • Incluir nossos alunos da Educação Infantil Pré-Escolar em lugares importantes da Cidade.
  • Promover interação entre alunos e cultura histórica do Município.
  • Aproximar escola e comunidade por meio do uso de outros tantos espaços públicos destinados a construção de novos saberes coletivos, sociais e culturais.
4. ATIVIDADES
  • Promover visitas ao Parque Natural Tupancy, para conhecer o local, as espécies que ali vivem e a necessidade de preservação e cuidados para com o Parque.
  • Visitar os limites do Município, de norte a sul, enfatizando as localidades em que moram os alunos da escola.
  • Conhecer os possíveis pontos turísticos fora da sede do Município: Dunas do Balneário Atlântico, Rua Coberta de Árvores da Marambaia, Sambaquis, Zona Rural e Turismo Rural Campeiro, CTG Rincão de Estância.
  • Realizar registros ilustrativos, fotográficos e virtuais.
  • Exposição de trabalhos na escola e em outros espaços públicos de amplo acesso à população.

5. CRONOGRAMA
As visitas serão efetivadas nas seguintes datas pré-estabelecidas, no horário das 09:00 às 11:00 horas:
Dia 22 de Abril (quarta-feira) visita ao Parque Natural Tupancy.
Dia 23 de Abril (quinta-feira) visita ao CTG Rincão de Estância.
Dia 29 de Abril (quarta-feira) visita aos limites do Município, de norte a sul.
Dia 07 de Maio visita à rua coberta de árvores na Marambaia e aos sambaquis, também na Marambaia.
Dia 13 de maio visita às dunas do Balneário Atlântico.
Dia 23 de Junho visita à Zona Rural.

6. METODOLOGIA
Roda de conversa, atividades em grupo e individuais, produções coletivas, passeios-visitas, postagens virtuais e exposição de trabalhos.
7. AVALIAÇÃO
Será satisfatório se nossos alunos se envolverem nas propostas e realizarem as atividades com prazer e alegria, ampliando assim seu conhecimento da Cidade, possibilitando novas aprendizagens e explorando ao máximo tudo o que pudermos nesses momentos.